Mariana Miarelli S.
16 anos, High School na Nova Zelândia
Eu conheci outros padrões de vida porque em BH, com essa desigualdade, eu só convivia com pessoas da classe mais alta, gente que gasta demais, só quer camarote em boate. Lá, eu namorei um neozelandês que trabalhava para sustentar a própria casa. E isso era completamente normal. Eu passei a dar mais valor para a condição financeira que eu tenho e que as pessoas ao meu redor tem e entender que isso é muito fora do comum.
Júlia Bueno N. Jannotti
16 anos, Mini High School na França
O intercâmbio acabou me trazendo mais autoconfiança. Você percebe que pessoas que você nem conhece acabam gostando de você, que você faz amizades, isso foi muito bom para mim. Eu acho que, mesmo se estiver na dúvida, a pessoa tem que ir porque é uma experiência que só tem a enriquecer mesmo. Tanto se você se der muito bem com as pessoas, até mesmo se você não se der bem porque na vida vão ter situações de todos os tipos, então, é muito bom para você saber lidar com as coisas que você não está acostumado.
Camila F. Gonzaga
17 anos, High School nos EUA
Eles me acolheram e me mostraram a cultura deles. Me mostraram o que é realmente os Estados Unidos. Foi a partir de ser líder de torcida que eu fiz muitos amigos, porque as pessoas me conheceram por eu fazer parte do grupo das líderes de torcida. Muitos amigos meus são provenientes dos esportes que eu fiz.
O meu inglês melhorou demais porque agora eu consigo falar mais rápido, entender muito mais as pessoas. Você aprende muita palavra nova e até palavras que você já sabe, mas que para eles, tem outro significado.