Querido leitor, muito prazer, meu nome é Claudia. Como você e eu ainda não nos conhecemos, este é o momento propício para fazê-lo. Eu amo viajar. Gosto tanto que há quase 3 décadas só o que faço é embarcar e desembarcar pelos aeroportos do mundo, contando o que vi aos ouvintes da Rádio BandNews FM e aos leitores da www.travel3.com.br. Nestes quase 30 anos conheci boa parte do planeta e tive experiências que mudaram minha maneira de ver o mundo.
Já subi em elefantes, torres, helicópteros e até icebergs. Atravessei o Saara montada em um camelo; vi o sol se pôr em desertos e saudei o nascer de um novo dia entre as montanhas do Himalaia. Dormi cercada por ursos, dentro de um motor-home, no Parque Nacional de Yosemite, nos Estados Unidos, e sob a luz das estrelas, ao lado de uma fogueira, em um acampamento no deserto de Wadi Rum, na Jordânia.
Concluí um dos mais icônicos trekkings do mundo, na região do Annapurna, no Nepal e a Rota 66, a Mãe de Todas as Estradas dos EUA. Desapareci sob as águas do Rio Paraibuna (RJ), ao fazer um rafting e fui encontrada 2 horas e alguns quilômetros depois, secando às margens do rio. A bordo de um balão, fiz um pouso de emergência em cima de uma árvore; me vi nadando ao lado de uma sucuri, que tinha 2 vezes o meu tamanho, em Bonito (MS); fui detida no Egito ao fotografar o interior da tumba do faraó Tutancâmon; me emocionei com as histórias da 2ª Grande Guerra, na Alemanha, do Genocídio, na Armênia, e dos Direitos Civis, ao cortar 5 estados norte-americanos percorrendo a Civil Rights Trail.
Aprendi que lugares são tão diferentes entre si como são as pessoas. E exatamente como acontece entre as pessoas, que acabamos tendo mais ou menos afinidade por esse ou aquele destino.
Se você está lendo o meu 1º post do Blog da Central do Estudante já temos algo em comum. Essa semelhança pode estar:
Tudo bem que você goste muito de viajar, mas, cá para nós, quem não gosta? Poucas atividades são tão prazeirosas quanto pegar um carro, um ônibus, trem, avião ou navio para chegar a um local que vai abrir nossos horizontes e mudar, em maior ou menor grau, a maneira como vemos a vida. Para completar, nunca foi tão fácil e acessível viajar como nos dias de hoje.
Já um curso no exterior é uma experiência complexa e vem acompanhada de muitas dúvidas, o que é absolutamente normal. Questionamentos do tipo: como e por onde devo começar; em que país, cidade, escola ou faculdade estudar; que tipo de curso fazer; qual a melhor época para ir são perguntas que fazem parte do processo. São os pré-conceitos, porém, que afastam o interessado dos seus objetivos. É pré-conceito achar que é muito caro estudar fora, que é preciso dispor de muito tempo ou que idade é um problema. Acredite, tudo isso é apenas pré-conceito.
A poucos anos de completar meus 60, estou me preparando para fazer o meu 2º curso no exterior. Garanto que poucas sensações são tão gratificantes. Porque se viajar muda o nosso ponto de vista diante da vida, estudar em um outro país, transforma a nossa própria vida.
A partir de hoje, temos um encontro marcado aqui, no Blog da Central do Estudante. Você, eu e todos aqueles que sentem que chegou o momento de sair da rotina, da zona de conforto e dar um passo verdadeiro em direção a mudança.
No Blog da Central do Estudante você será apresentado aos bons cursos e as excelentes escolas. Terá acesso a uma diversidade de programas e experiências variadas, de quem foi, voltou, ou ainda está lá, em algum ponto do planeta, investindo numa transformação pessoal, qualquer que seja a idade.
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