Eu conheci outros padrões de vida porque em BH, com essa desigualdade, eu só convivia com pessoas da classe mais alta, gente que gasta demais, só quer camarote em boate. Lá, eu namorei um neozelandês que trabalhava para sustentar a própria casa. E isso era completamente normal. Eu passei a dar mais valor para a condição financeira que eu tenho e que as pessoas ao meu redor tem e entender que isso é muito fora do comum.
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