Esqueça a fama de antipáticos dos franceses (até porque já, já, você vai descobrir que não é bem assim) e foque na comida boa e nas belezas históricas e naturais.
Mesmo quem nunca sonhou em conhecer Paris, tem uma imagem romântica da França. O champanhe, o idioma, a música e os castelos contribuem para isso.
O país, que é o mais visitado do mundo, deve sua popularidade à Torre Eiffel, mas conta com outros atrativos espalhados por todo o território, como a Cotê d’Azur (a Riviera Francesa), onde morou a servidora pública Clarice Marotta, quando fez um curso de francês de 15 dias pela Central do Estudante.
“Lá é um misto de cidadezinhas de praia lindas e vilas medievais com ruas estreitas. É tudo muito bonito, com paisagens cinematográficas.”
Clarice e a irmã mais nova estavam em Nice, a quinta maior cidade francesa, que fica ao lado da Itália.
Além de passear pela parte histórica e andar pela Promenade des Anglaises, a avenida beira-mar, elas iam muito à praia.
Os castelos de Carcassonne e do Vale do Loire, o Mont Blanc em Chamonix, os canais de Colmar, os vinhedos de Bordeaux… Há diferentes paisagens e diferentes influências em todas as partes da França.
Em Paris, onde a vida é corrida como de qualquer grande metrópole, a cordialidade dos franceses diminui. A eterna briga com a Inglaterra e a resistência em falar inglês também ajudaram a população a ser vista como esnobe, mas, no interior, o povo é muito acolhedor e tão atencioso e prestativo quanto qualquer turista pode desejar.
Julia Janotti morou em Cambounet-sur-le-Sor, durante três meses, enquanto cursava uma parte do ensino médio e se sentiu acolhida.
“Eles foram muito mais abertos do que eu imaginava. A gente, que é brasileiro, acha que o europeu é mais frio, mas aconteceu o contrário comigo, todo mundo foi muito caloroso.”
Mesmo na capital é fácil encontrar ajuda quando se está perdido e pessoas dispostas a conversar no idioma universal dos viajantes.
Vá sem preconceitos e com olhos e estômago prontos para se fartarem.