Celebrar a vida em volta de uma mesa é a tradução do espírito gregário e festivo dos italianos, e a Itália oferece ainda mais do que o dolce far niente para quem se aventura pelo seu território. O país tem orgulho do que extrai da terra, do acervo cultural, da riqueza culinária e da história viva em cada cidade.
Em Roma, o Coliseu aparece imponente para lembrar que você está no berço da civilização ocidental. O Fórum Romano também teletransporta turistas há milhares de anos. E mesmo sabendo que a Fontana de Trevi fica lotada a qualquer hora do dia, é impossível não passar por ali e atirar uma moeda para garantir boa sorte.
O país dentro do país interessa mesmo quem não tem nenhuma identificação com o catolicismo. O Vaticano faz valer a visita com a grandiosidade da Basílica de São Pedro e obras de arte, como teto da capela Sistina, pintado por Michelangelo.
Outra produção de Michelangelo, o Davi, é o principal atrativo da Galleria dell’Accademia, em Florença. A arquiteta Paula Menin morou na cidade quando contratou a Central do Estudante para estudar italiano e recomenda uma galeria diferente, a Uffizi, para quem quer ver algumas das produções artísticas mais importantes.
“Tem duas pinturas magníficas do Botticelli que eu acho que são imperdíveis. Enfrente a fila que enfrentar, é um clássico!”
Ela também destaca o Duomo como um lugar de visitação obrigatória, assim como a Ponte Vecchia.
Florença é a capital da Toscana, região com 10 províncias e 287 comunas, que foi cenário de filmes como o Gladiador, A Vida é Bela e Sob o Sol da Toscana. Pisa e sua torre torta estão lá.
Milão é o point da moda. As melhores praias estão nas costas Amalfitana e Esmeralda. Os canais e as gôndolas de Veneza transformaram a cidade num símbolo do romantismo. Já Pompeia é um sítio arqueológico moldado pela erupção do vulcão Vesúvio no ano 79, que enterrou moradores e construções sob as cinzas.